domingo, 12 de janeiro de 2020

TANGENCIANDO A GENIALIDADE CIENTÍFICA

Os excertos abaixo foram extraídos de artigo publicado neste blog, “Debata 2”, e revelam os caminhos que conduzem à produção científica de conteúdo genial. Veja:

“O que tem a ver o espaço que separa os elementos do núcleo dos átomos com o fato da Ciência e Religião poderem caminhar de mãos dadas?”

Quando a ciência dispuser de recursos que lhe permitam constatar a existência deste espaço (que ela, a ciência, diz ser vazio) poderá mensurar a distância entre um elemento nuclear e os demais; poderá também constatar que este distanciamento é resultante dos movimentos diversificados que mantem o núcleo em equilíbrio dinâmico e existência duradoura do átomo. Além disso, terá condições para constatar que este espaço não é vazio, e sim que está preenchido pela Substância Simples, da qual uma parte se modificou para dar origem a tudo que existe no Plano Material.”

“Sim. E daí? Aonde isso vai nos levar?”

“...levará a ciência a reconhecer que existe a dimensão do Plano Absoluto, cujos ocupantes não são o resultado das combinações físico-químicas nem energéticas. Logo, não oferecem um referencial de comparação que permita distinguir uns dos outros; mas, apesar disso, estes Seres existem, tem individualidade e desempenham funções, tanto no Plano Absoluto, quanto no Plano Relativo e, portanto, sua existência, embora não possa ser comprovada física e racionalmente, também não pode ser negada.
O reconhecimento pela Ciência da existência destes Seres, tornará o cientista receptivo à atuação dos mesmos, deixará de bloquear sua mente, criando condições para que eles lhe ofereçam o conhecimento que o cientista procura e não foi capaz de obter pela via racional e lógica. Logo, científica.
Neste momento, o cientista terá acessado a dimensão da genialidade científica e, tendo desfrutado do benefício científico assim alcançado; além do bem estar consigo mesmo, da paz e harmonia interior de que passa a desfrutar, não hesitará em criar condições mentais para a atuação benfazeja dos Seres do Plano Absoluto, mantendo com estes um relacionamento contínuo e complementar das elaborações que o saber científico lhe proporciona.”

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