EQUILÍBRIO
Sim, VOCÊ PODE!
Não aceite esta afirmação
simplesmente porque era sábio ou santo quem assim afirmou, por mais
sábio ou Santo que seja, mas analise-a para compreender a
profundidade do significado que contém, a ponto de poder dizer para
si mesmo:
Sim, EU POSSO!
Com esta atitude mental, você
se torna senhor do seu destino e mantém em suas mãos as rédeas da
sua vida.
Sábios e filósofos de todos
os tempos, só produziram as luzes da sabedoria que iluminam nossos
caminhos porque cada um disse a si mesmo: Sim,
EU POSSO!
Lao Tse, Sócrates, Confúcio,
Platão e milhares de outros precursores da evolução da humanidade;
assim como milhões de seus discípulos, ofereceram-nos um legado de
sabedoria que muito contribuiu para a dilatação da caixa craniana,
expansão da massa cefálica e aumento da capacidade para
adquirirmos/produzirmos conhecimentos, através da análise das
coisas do mundo de que somos parte.
Mas estes notáveis
benfeitores da humanidade cometeram o ERRO de se apresentarem como
doutrinadores;
aqueles que tudo sabem ensinando os que nada sabem, mas querem saber.
ERRO não intencional, é
claro. E até se pode dizer que este erro foi e continua sendo um MAL
NECESSÁRIO. Isto porque as pessoas da época em que viveram só
tinham capacidade para assimilar o que se lhes dizia que fizessem e
pensassem, ou que aceitassem como verdadeiro e bom tudo que se lhes
dizia; incapazes que eram de encontrarem suas respostas.
Adotavam estas pessoas uma
postura idolátrica, em que atribuíam aos seus ÍDOLOS qualidades e
capacidades que negavam possuir elas também, apequenando-se e
impedindo-se de buscarem seu crescimento pessoal.
Esta postura idolátrica foi e
continua sendo a principal causadora de grandes sofrimentos, pelos
quais passam verdadeiras multidões de pessoas mundo afora,
produzidos estes sofrimentos pelo atraso científico e tecnológico
em que se encontram essas populações; as quais se consideram
dependentes de alguém que lhes diga o que devem fazer, falar e
pensar.
A dependência de ídolos,
sejam sábios pensadores, cientistas ou líderes religiosos, produz
nestas pessoas um sentimento de nulidade, ou menos valia;
consideram-se inferiores e “deficientes” a ponto de acharem que
precisam de se apoiar numa “muleta”, quer seja intelectual,
psíquica, afetiva ou sentimental, oferecida pelos seus ídolos.
Um olhar retrospectivo mostra
que há milhares de anos a maioria das pessoas eram mesmo assim; mas
o progresso chegou, as pessoas evoluíram, tornaram-se mais capazes
de compreender melhor o mundo de que fazem parte. Por isso, as
“verdades” inquestionáveis de antigamente não são mais tão
“verdades” como eram antigamente.
Estas pessoas tornaram-se
aptas a ouvir a voz que lhes diz: “Ninguém
pode encontrar fora o que está dentro de si mesmo”.
Depois de assimilar o
significado desta afirmação, estas pessoas encontram entusiasmo e
forças para empreenderem a difícil e árdua caminhada para dentro,
cada uma de si mesmo, em busca de quem fez esta afirmação.
Neutralizam simultaneamente
todos os fatores impeditivos deste encontro e encontram o que
procuravam: sua Centelha Divina.
Este encontro torna estas
pessoas exemplos vivos da verdade que contém a sábia afirmação
encontrada na cultura oriental: “Quando
o discípulo está pronto, o Mestre aparece” e
transformam-se imediatamente, cada um, em “Aprendiz
e Mestre de si Mesmo”.
Para estas pessoas, ganha um
significado mais profundo a proverbial afirmação do genial Fernando
Pessoa: “Apareceu
em mim o meu Mestre.” De
vez que
já estabeleceram com o Mestre algum tipo de contato e receberam
dele um bem que não conseguiriam encontrar de outra maneira, seja em
forma de esclarecimento para suas dúvidas, realização genial no
campo das ciências, da música, escultura, literatura, etc., de paz
e equilíbrio interior, ou do relacionamento direto com a Fonte de
Criação...
Seja qual for o tipo de
contato com o Mestre, quer tenha sido por fração de segundo ou
durante muitas horas, bem como o benefício que receberam, estas
pessoas não têm mais condições de negar que ele existe em cada
uma delas.
O fascínio deste contato é
tão intenso e gratificante, que encontram em si mesmo motivação
suficiente para empenharem o melhor dos seus esforços no sentido de
manterem por mais tempo esta relação. A vida destas pessoas nunca
mais será a mesma, de vez que não aceitam perder a FELICIDADE que
encontraram.
Também é da maior
importância destacar que nestas pessoas não há mais espaço para o
egoísmo,
para o egocentrismo,
para a separatividade
ou qualquer forma de confronto com o semelhante; vencem sempre e
nunca são vencidas porque não competem com ninguém; compromissadas
com a verdade, enfrentam com valentia todas as adversidades, porque
não buscam aplauso nem temem vaias. Experienciaram o bem supremo do
viver em unicidade
com o todo da
criação e tornam-se realizadoras dos desígnios do Criador.
Perceberam que fazem parte do
mesmo todo uno e indivisível que é a humanidade, da qual cada
pessoa é um componente deste mesmo todo; à semelhança de um braço,
perna ou orelha, assim como uma célula que, embora sejam
diferenciadas entre si, em conjunto formam o corpo humano de cada um
de nós. Logo, não tem qualquer motivação para se sentir melhor ou
superior ao seu semelhante, assim como não tem motivo algum para
considerar que suas pernas são melhores ou superiores aos seus
braços.
Encontram satisfação em si
mesmas pelo bem que fizerem ao seu semelhante, como se o fizessem a
si próprias, tal como se regozijam ao sentirem que a dor que doía
em seu braço ou perna já não dói mais.
Ganha sentido especial para
estas pessoas a máxima cristã: “Amai
o vosso próximo como eu vos amei.”
Estas pessoas, livres que
estão da dependência de condutores ou ídolos, estão aptas a ler o
texto na versão libertadora,
escrito na primeira
pessoa do singular,
e interpretá-lo como se fora cada um a dizer para si mesmo as coisas
que normalmente lhe seriam ditas por outrem, e percebem a diferença
entre aceitar porque alguém lhes diz, e aceitar porque reconhecem
acerto no que
alguém lhes diz, como se fossem elas mesmo que o dissessem; só que
neste caso, libertam-se da dependência de quem diz e comprometem-se,
cada uma consigo mesmo, a por em prática o que seu Mestre Interior
lhe recomenda que faça, pense ou diga. Por outras palavras,
conquistam a sonhada Liberdade
Individual.
É
para encorajar estas pessoas a buscarem o tesouro mais valioso que
possuem, que lhes oferecemos uma versão escrita na primeira pessoa
do singular, do brilhante
trabalho escrito pelo filósofo André Ayres,
com base nos ensinamentos contidos na filosofia do TAO.
“Taoismo
/ Cultura chinesa, doutrina mística e filosófica formulada no
Século VI a.C. por Lao Tse e desenvolvida a partir de então por
inúmeros epígonos(discípulo de um grande mestre), que enfatiza a
integração do ser humano à realidade cósmica primordial, o tao,
por meio de uma existência natural.”.- André
Ayres
Se
você:
-
Tendo passado ou não por um ritual de Iniciação, despertou para a existência em você de um componente de Natureza Divina e estabeleceu com ele algum tipo de contato, certamente sentiu o bem supremo de SER FELIZ. Neste caso, está apto(a) a ler a versão libertadora, à sua disposição clicando aqui.
-
Motivado(a) pela felicidade que vê em alguém de seu convívio, deseja encontrar seu componente de Natureza Divina, mas ainda necessita que lhe mostrem os caminhos que deve seguir, recomendamos-lhe a versão doutrinadora, à sua disposição clicando aqui.
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