Os
excertos abaixo foram extraídos de artigo publicado neste blog, “Debata 2”, e
revelam os caminhos que conduzem à produção científica de conteúdo genial.
Veja:
“O que tem a ver o espaço que separa os
elementos do núcleo dos átomos com o fato da Ciência e Religião poderem
caminhar de mãos dadas?”
“Quando a ciência dispuser de recursos que
lhe permitam constatar a existência deste espaço (que ela, a ciência, diz ser
vazio) poderá mensurar a distância entre um elemento nuclear e os demais;
poderá também constatar que este distanciamento é resultante dos movimentos
diversificados que mantem o núcleo em equilíbrio dinâmico e existência
duradoura do átomo. Além disso, terá condições para constatar que este espaço
não é vazio, e sim que está preenchido pela Substância Simples, da qual uma
parte se modificou para dar origem a tudo que existe no Plano Material.”
“Sim. E daí? Aonde isso vai nos levar?”
“...levará a ciência a reconhecer que existe a dimensão do Plano Absoluto, cujos ocupantes não são o
resultado das combinações físico-químicas nem energéticas. Logo, não oferecem
um referencial de comparação que permita distinguir uns dos outros; mas, apesar
disso, estes Seres existem, tem individualidade e desempenham funções, tanto no
Plano Absoluto, quanto no Plano Relativo e, portanto, sua existência, embora não
possa ser comprovada física e racionalmente, também não pode ser negada.O reconhecimento pela Ciência da existência destes Seres, tornará o cientista receptivo à atuação dos mesmos, deixará de bloquear sua mente, criando condições para que eles lhe ofereçam o conhecimento que o cientista procura e não foi capaz de obter pela via racional e lógica. Logo, científica.
Neste momento, o cientista terá acessado a dimensão da genialidade científica e, tendo desfrutado do benefício científico assim alcançado; além do bem estar consigo mesmo, da paz e harmonia interior de que passa a desfrutar, não hesitará em criar condições mentais para a atuação benfazeja dos Seres do Plano Absoluto, mantendo com estes um relacionamento contínuo e complementar das elaborações que o saber científico lhe proporciona.”
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